terça-feira, 17 de julho de 2012

Aprendendo com o filme O Resgate do Soldado Ryan


O filme O Resgate do Soldado Ryan, lançado em 1998, dirigido por Steven Spielberg e estrelado por Tom Hanks, pode nos ensinar muito sobre a importância de dominar estratégia, tática e operação. Além disso, as lições da analogia de guerra nos mostram quando você deve alterar sua operação, tática, ou estratégia.
As guerras são eventos tristes para os envolvidos, pessoas morrem e sofrem, inocentes são atingidos. Mas as analogias de guerra podem nos ensinar muito sobre o mundo dos negócios. Foi isso que fez Sun Tzu cair na graça dos MBAs e autores de auto-ajuda corporativa.

Estratégia

No filme O Resgate do Soldado Ryan, chega ao conhecimendo do General George C. Marshall, chefe do Estado-Maior do Exército Americano, que 3 irmãos Ryan morreram recentemente nos combates da II Guerra Mundial, sua mãe, portanto, já havia recebido 3 medalhas e cartas de pêsames em casa, no interior americano. No entanto, há um quarto irmão, o caçula, James Ryan, paraquedista que ainda não foi dado como morto, mas saltou em algum lugar da França e está incomunicável.
Caso a mídia descubra que uma mãe perdeu 4 filhos na guerra, a opinião pública americana seria seriamente afetada e o discurso anti-guerra ganharia força. No entanto, se o soldado Ryan, que está perdido e incomunicável, volta salvo para os EUA, o coro pró-guerra pode se fortalecer e conseguir mais apoio popular. Além disso, há a “Política do Único Sobrevivente“, que determina que as instituições militares americanas têm o dever de resgatar e proteger combatentes que já tenham perdido familiares na guerra. Então o General Marshall ordena que seja enviada missão de resgate para localizar e trazer o soldado James Ryan a salvo para os Estados Unidos.
George C. Marshall, chefe do Estado-Maior do Exército Americano
“O garoto está vivo, e nós vamos enviar alguém para encontrá-lo, e vamos tirá-lo do inferno.”; “Sim, senhor!”
A estratégia é clara: enviar uma missão para localizar e resgatar o soldado James Ryan. Ela não define como vão fazer, ou quem vai executar a missão.
Quando você fala que seu negócio tem uma estratégia, deve estar falando de um objetivo, não de um modo de fazer, Mintzberg a define como “A forma de pensar no futuro”. Ela é definida pela mais alta gestão da empresa. Sua estratégia pode ser a consolidação de serviços para cerimônias de casamento; oferta diária com descontos agressivos ou entregar o melhor resultado para uma busca na Internet. Mas não deve fazer parte da descrição de sua estratégia o envio de e-mails diários para os assinantes; uso de links como pontuação para apresentar resultados de busca; oferecimento de 1 mês grátis para novos assinantes. Isso é a tática.

Tática

No Dia-D, 6 de junho de 1944, o Capitão John H. Miller, comandante da Companhia Charlie, pertencente ao do 2º Batalhão dos Rangers, sobrevive ao desembarque na praia de Omaha na costa da França e forma um grupo de soldados para penetrar nas defesas alemâs, levando à tomada da praia.
Três dias após Dia-D o capitão Miller recebe a missão de encontrar e resgatar o soldado Ryan. Ele forma uma esquadra (pequeno grupo militar) de 8 homens, ele mais 7, e parte para cumprir sua missão. O restante dos homens de sua companhia são absorvidos por outras unidades militares. O soldado Ryan, paraquedista, deveria estar próximo da cidade de Neuville, mas não há certeza alguma pois a maior parte dos paraquedistas foi levada a saltar nos locais errados e muitos estão perdidos.
Miller e sua esquadra de resgate
Miller com os melhores homens de sua companhia.
O Capitão Miller formou um time com os melhores homens de sua companhia, inclusive especialistas, como um médico, um sniper e um tradutor de francês e alemão recrutado de outra companhia. O grupo viaja a pé, com pouca bagagem e segue perguntando a seus compatriotas por pistas do soldado Ryan, até finalmente encontrá-lo defendendo uma ponte em Ramelle.
A tática define o caminho, ferramentas e processos para se cumprir a estratégia. O Capitão Miller, com seu conhecimento de combate e sabendo do objetivo a ser cumprido, estabelece que o melhor jeito de completar a missão é viajando rápido, com bons especialistas mas em número reduzido, com foco na missão e pensando cuidadosamente antes de cumprir objetivos secundários como destruição de outros alvos ou perseguição de inimigos.
Na sua empresa, a tática existe para detalhar e cumprir sua estratégia, é nela que são definidos os processos. Os profissionais que a compõem são, normalmente, os gerentes e chamados “middle managers”. Num negócio, sua tática de atração de novos clientes pode ser o envio de convites por redes sociais; a tática de fortalecimento de marca pode ser a publicidade em mídias sociais; a tática de atendimento a clientes pagantes pode ser o chat em tempo real pelo website. No entanto, sua tática não define os passos de execução de uma tarefa, ou os profissionais necessários para cumpri-la, isso é definido na operação.

Operação

Ao longo do filme, Miller encontra inúmeros cenários imprevisíveis nas etapas de planejamento estratégico e tático. Na área rural de Neuville, um dos homens de sua esquadra é morto por um sniper inimigo, o sniper de seu time então consegue abatar o alemão. Em seguida um aliado informa que Ryan teria saltado em Vierville e eles seguem para a nova localização, descobrindo que Ryan estaria defendendo uma ponte em um outro local, Ramelle.
Alguns membros da Esquadra formada pelo Capitão John H. Miller
Estes são os homens da operação.
No caminho para Ramelle, a esquadra de Miller vê a oportunidade de neutralizar uma metralhadora alemâ próxima a uma estação de rádio abandonada. O médico da equipe é ferido e morto no combate, dos inimigos, apenas um sobrevive. Os companheiros de Miller desejam matar o alemão mas o tradutor o defende; Miller, o superior em comando, decide fazer o inimigo andar vendado e se render à próxima patrulha aliada que encontrar.
Ao chegar em Ramelle, Ryan se recusa a ir embora, pois não poderia deixar seus companheiros defendendo a ponte sozinhos, Miller então decide que ele e seus homens vão ficar e ajudar a defender o local do ataque inimigo que se aproxima, Ryan aceita que após o combate ele irá retornar para casa, permitindo que Miller dê sua missão como cumprida.
O que se segue é uma batalha sangrenta, cheia de exemplos de planejamento tático e execução operacional, com autonomia, improviso e foco em objetivos.
A operação é responsável por executar a tática e cumprir a estratégia. É na operação do seu negócio que vão ser definidos quais os profissionais necessários, assim como os passos ou a rotina de trabalho de cada função. Sua operação deve ter metas claras a serem sempre superadas e revistas, como o número de atendimentos executados; a definição de mensagens promocionais a ser enviada aos potenciais clientes; a criação de anúncios para popularização da marca; o número de notícias semanais a serem publicadas no website.

Quando alterar cada um dos elementos

Estratégia, Tática e Operação se dispõem como uma pirâmide (estratégia no topo) e numa gestão empresarial é muito importante saber quando agir sobre cada um deles.
Uma estratégia errada não pode ser corrigida por tática e operação bem executadas. Se a estratégia do filme afirmasse que o soldado Ryan precisava continuar em combate e voltar vivo após o fim da guerra, não há tática ou operação que pudesse garantir tal objetivo, isso seria largar o cumprimento da missão à revelia do acaso.
Um dos erros mais comuns e prejudiciais, é alterar elementos estratégicos quando na verdade o que precisa ser alterado é tático ou operacional. O preço, por exemplo, é um elemento estratégico, e se suas vendas não estão conforme o previsto, você deve primeiro rever elementos operacionais, depois os táticos, e, uma vez esgotadas todas as opções táticas e operacionais, alterar o preço.
Uma estratégia de sucesso fortalece o bom desenvolvimento de um negócio, enquanto uma estratégia mal feita não pode ser corridiga por tática ou operação. Por exemplo: Alguns grandes grupos de mídia não perceberam que sua estratégia, adequada para as décadas em que os grupos foram criados, já não estão mais funcionando após a revolução digital. Não há tática de “pague para ver o conteúdo do jornal na Internet” ou operação de “produzir conteúdo apenas com jornalistas” que salve uma estratégia falha, que no passado foi vencedora, mas não se adequa mais aos dias atuais.
Exemplos de estratégia bem sucedida são fáceis: Google, Facebook para ser bem clichê, Airbnb para pegar algo mais novo. Mesmo com erros de tática e operação, como Facebook Beacon, Google Wave e Google Buzz, clientes insatisfeitos com o Airbnb; a estratégia das companhias foi tão bem definida que, uma vez que as táticas e operações mal-sucedidas foram corrigidas, seu crescimento exponencial foi inevitável.
Uma vez tendo uma estratégia em que você confia, a tática e a operação são os elementos a serem modificados mais frequentemente, e, mais uma vez, não adianta mudar um quando o problema é no outro. Se a tática de “pague para ver nosso jornal na Internet” não funciona, não adianta mexer na operação de como o pagamento é feito ou quais as palavras usadas na página de oferta da assinatura. Da mesma forma, se a operação de “produzir 10 notícias novas por dia usando um time de 3 generalistas e 1 especialista” não está funcionando, o problema pode não ser estratégico ou tático, talvez você precise rever as metas, reorganizar o time ou alterar a proporção de generalistas e especialistas.
Sabendo como lidar com elementos estratégicos, táticos e operacionais, você vai ter muito mais clareza sobre o desenvolvimento de seu negócio, e vai conseguir atuar, cirurgicamente, em cada um dos elementos, sem perder tempo alterando fatores de seu negócio sem ter segurança de estar agindo da melhor maneira possível.

Marco Gomes

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Faça seu negócio crescer com a Internet - Parte 3

Vamos para a terceira dica para fazer seu negócio crescer com a internet:



Exponha a empresa nos mapas digitais

Ninguém gosta de se perder, muito menos seus clientes. Integre seus pontos de venda a plataforma de mapas como o Google Maps para que os usuários tenham acesso à página de sua empresa com informações úteis como endereço, horário de atendimento, fotos e promoções.

Fonte: Empreendedor Online

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Faça seu negócio crescer com a Internet - Parte 2


Esta é a segunda das sete dicas para fazer seu negócio crescer com a internet:

Crie a sua presença na Internet

Crie uma página na internet. Ao montá-la, apresente as informações de maneira atraente, clara e organizada. Utilize imagens, vídeos, mapas e descrições de produtos; destaque ofertas especiais e promoções para que a experiência dos usuários no seu site seja positiva. Isso ampliará as possibilidades de transformar visitas em vendas. Existem programas que oferecem hospedagem e registro de páginas na web gratuitamente.






Fonte: Empreendedor Online

sábado, 7 de julho de 2012

Conselhos para o empreendedor iniciante


Em dezembro de 2006 eu estava começando a empreender, modelando meu primeiro projeto, aprendendo sobre investimento, mercado, sociedade, clientes, produto, serviço e marketing, e me apoiei intensamente nos meus pares, sócios e parceiros, tentando construir a melhor história possível. Uma das maneiras que tenho de retribuir o apoio recebido é me esforçar, como posso, em passar aos demais o conhecimento que construimos após muita batalha.
Escrevi esse texto para os empreendedores que estão começando, não os que ainda nem começaram (para esses, eu tenho o texto “Como criar uma startup de serviço na Internet”). O meu público-alvo é o empreendedor que já tem um projeto funcionando, está capitalizado de alguma maneira – seja por investimento, empréstimo ou primeiros clientes pagantes – e agora vai iniciar a empresa. Ou então, o empreendedor que já passou por esses primeiros passos e iniciou recentemente a empresa, mas ainda está nas primeiras fases de crescimento. Se você não se encaixa em nenhum dos grupos descritos, espero que leia mesmo assim e tire algum proveito do texto, afinal, conhecimento nunca é demais :)

“Prepare-se, será mais difícil do que você pensa, mas faremos dar certo”

Essa foi a primeira frase que um dos investidores da Monashees Capital me falou, durante o aperto de mãos que simbolizou o primeiro aporte financeiro recebido pela boo-box, em julho de 2007. É claro que ele estava certo. Acredito que ninguém está completamente pronto para fazer o que nunca fez, e empreendedorismo de alto-impacto exige que você faça algo inédito em pelo menos alguns aspectos.
Mas isso não quer dizer que você deva ser um maluco que sai fazendo coisas aleatoriamente, muito pelo contrário, o trecho mais importante da frase acima é o “prepare-se”. Sim, você deve se preparar como for possível: estudando muito seu mercado, seus clientes, os casos anteriores de empresas similares, cenários parecidos em outros países. Pode-se aprender em diferentes situações, com filmes, videogames, táticas militares, músicas, viagens, etc. Prepare-se! Toda a bagagem que você puder acumular será insuficiente e você precisará montar o avião em queda livre.
Vá para a borda do penhasco e salte. Construa suas asas durante a queda. – Ray Bradbury no Brown Daily Herald (24 March 1995)

O mercado não tem sentimentos

No mercado brasileiro todas as pessoas são muito abertas ao “vamos falar”, “vamos marcar”, essas são quase sentenças obrigatórias após encontros inesperados em restaurantes ou bares, mas isso é fachada.
A verdade é que o mercado não tem sentimentos, não é seu amigo e não vai facilitar porque você está começando. Seu serviço precisa ser o melhor, seu discurso de vendas deve ser preciso e você vai falhar repetidamente até acertar todos os detalhes, mas não se preocupe, foi assim com todos antes de você.

Não minta, nem para você mesmo

Não adianta tentar enganar o cliente, ele não é bobo e, mesmo que não entenda do seu mercado especificamente, não vai pagar mais de uma vez por algo que não acrescente valor. E você quer os clientes recorrentes.
É importante ser sincero, principalmente consigo mesmo, se algo não está minimamente bom nem para você, não vá para o mercado apresentá-lo aos demais. Seja transparente com todos e leve ao mercado algo que te orgulhe. Não precisa ser perfeito, mas precisa ter valor, do contrário, a mentira (esse ser de pernas curtas) aparecerá e te envergonhará.

Seus sócios são seus melhores amigos, mesmo não sendo

São raros os empreendedores completos, com estratégia, produto, marketing, técnica, tudo em uma só pessoa. A maior parte de nós não tem todas essas capacidades desenvolvidas, mas você pode suprir isso com bons sócios.
Seu sócio será seu irmão, seu cônjuge, seu par em tudo. Deve haver cumplicidade e sinceridade total, e, mais importante: não podem haver segredos. Não deve haver nenhuma informação sobre sua empresa que você diria a um funcionário, amigo ou esposa, e não ao seu sócio, e esse comportamento deve ser mútuo. Ambos devem ter confiança total um no outro.
O menor sinal de desconfiança entre sócios pode gerar uma rachadura, muitas vezes irrecuperável, na estrutura da empresa. Eu tenho vários sócios, todos confiam uns nos outros e a comunicação é com total transparência, há inclusive diferentes reuniões onde a “roupa suja” é lavada abertamente.

Contrate rápido, demita mais rápido

boo-land
O time é o ativo mais importante da minha empresa, foi esse o maior valor que criamos desde 2007. Para manter um time coeso e produtivo é preciso vencer vários desafios, o primeiro é contratar as pessoas certas para a empresa.
Em uma empresa de rápido crescimento, há recrutamento constante e os processos seletivos, por mais bem-executados que sejam, podem trazer para o time pessoas não preparadas para a função ou sem um bom encaixe na cultura da empresa.
Muitas vezes um profissional tem todas as características técnicas necessárias para uma função, além de um comportamento que funciona muito bem em vários tipos de empresas, mas não na sua empresa.
Quando qualquer incompatibilidade insolúvel é detectada, é importante ambos (você e o profissional) terem consciência que a “culpa” não é de ninguém e o melhor é fazer a transição do profissional o mais rápido possível.

Esteja pronto para demitir, não é fácil

Não é fácil demitir um profissional, você sempre pensa nos problemas pessoais de cada um, em como a pessoa precisa do emprego para pagar as contas ou manter os filhos. É muito importante separar bem os ambientes (pessoal e profissional), para conseguir demitir quando necessário e não manter na empresa pessoas e funções que não são essenciais.
Tenha em mente que todo profissional está sujeito a ser demitido e não há problema algum nisso, toda empresa contrata e demite constantemente e a sua não será diferente. Não há nada pessoal em uma demissão e a vida de ambos (profissional e empresa) continua. Muitas vezes é até melhor para o profissional recém demitido, que pode ser mais produtivo e feliz em uma empresa que use 120% de seu potencial, o fazendo crescer e ter uma carreira mais promissora.
Uma boa maneira de reduzir atritos é ajudar o profissional a se recolocar no mercado de trabalho, com indicações e suporte à transição.

Não contrate seus familiares ou amigos

Exatamente pela necessidade de separação entre os ambientes pessoal e profissional, eu recomendo que os empreendedores iniciantes não contratem familiares ou amigos. O excesso de intimidade pode atrapalhar o dia-a-dia e a produtividade, além de dificultar a demissão, o que pode te obrigar a ficar com um profissional desnecessário, e a eventual demissão pode acabar com um bom relacionamento pessoal.
Em empresas maiores esse cenário é mais fácil de lidar, há mais espaço para a gestão fria e o profissional não precisa estar subordinado a você.

É a cultura corporativa que vai manter seu time com você

Ao receber ofertas mais tentadoras de outras empreas, seus melhores funcionários vão colocar vários fatores na balança para decidir ou não pela mudança. Fatores como salário, benefícios, funções, carreira e localização contam, mas, de acordo com a minha experiência, o mais importante é a cultura corporativa.
A cultura da sua empresa se espalha pelo boca-a-boca do mercado, atrai os melhores para seu time, mantém a coesão de discurso e comportamento dos funcionários. Dentro de certos limites, a cultura te ajudará a manter os melhores, mesmo com ofertas mais tentadoras em localização, benefícios ou atividades.

Livros de auto-ajuda e cartazes nas paredes não são a cultura corporativa

A cultura corporativa é moldada diariamente pelo time, o empreendedor é um importante leme, mas não tem o controle total da situação. Se o time não quiser fazer cafés-da-manhã no escritório, o empreendedor não vai conseguir mudar isso sem estar obrigando as pessoas a comparecer, e nenhuma atividade obrigatória é legal. Se o time quiser fazer happy-hours com karaokê 1 vez por mês, isso vai se tornar um fator da cultura corporativa mesmo que o “chefe” não participe (meu caso :)

Isso é só o começo

fim de ano
Essas são apenas algumas dicas que consegui listar em uma noite de domingo. Obviamente há muito mais a ser adicionado e pode ser que eu o complemente com outros textos no futuro.
Que tal me ajudar? Que outras dicas você daria à um empreendedor iniciante que acaba de montar sua empresa e quer construir uma grande história?

Fonte; marcogomes.com

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Faça seu negócio crescer com a Internet - Parte 1


Esta é a primeira de sete dicas para fazer seu negócio crescer com a internet:
A Internet é um campo aberto para novas oportunidades e o que não faltam são maneiras de você fazer seu negócio crescer na Internet. Mais de 80 milhões de brasileiros têm acesso à internet. Você certamente possui ao menos uma conta de e-mail, perfil em rede social e álbum de fotos online ou paga suas contas pela internet. Além de utilizá-la para compartilhar informações, muitos também contam com a internet como plataforma para fazer negócios – e as pequenas e médias empresas não são exceção. Talvez sejam, inclusive, as mais beneficiadas.
Para empreendedores, empresários e profissionais independentes, dar os primeiros passos na internet e potencializar as oportunidades de negócio é mais fácil do que se imagina. O mais importante é ter um plano de ação e começar o quanto antes. 

Planeje sua ação na Internet

Antes de qualquer coisa, pense no público que gostaria de atingir. É um negócio de bairro? Os consumidores estão no Brasil ou também em outros países? Como quer se comunicar? A comunicação deve ser coerente e lógica, desde cartões de visita, a maneira como dirige-se aos clientes, o aspecto das lojas e, certamente, a linguagem visual e conteúdo do site.
Fonte: Empreendedor Online

terça-feira, 3 de julho de 2012

O Admirável Novo Consumidor


ESTAR ONLINE, TER UMA POSTURA ECOLÓGICA, SER INTELIGENTE OU MESMO DIFERENTE SÃO AS NOVAS TENDÊNCIAS DE CONSUMO, DIZ CONSULTORIA

Consumidor compra Consumo Supermercado (Foto: Shutterstock)
“Brilhantismo é a nova beleza.” Parafraseando um tipo de citação muito usada na indústria da moda (grande ditadora de tendências), Henry Mason, diretor global de pesquisa datrendwatching.com, define o que move o consumidor hoje. Para o especialista em consumo, se antes ter o melhor carro, o relógio certo ou ser o mais bonito do recinto era sinônimo de status, agora o que vale é estar mais online, ser mais “verde” ou mais inteligente. O consumidor não é mais o mesmo.
É o que a trendwatching.com chamou de "status phere" (um trocadilho com o termo “stratosphere”, ou “estratosfera”, em português). Esta é uma das principais tendências de consumo identificadas pela consultoria, que serão apresentadas em um road show mundial, marcado para começar em São Paulo, no mês de agosto.

“Se você é uma empresa, deve saber exatamente com qual esfera quer se comunicar. Uma vez feito isso, é necessário vender algo que permita ao consumidor contar uma história sobre quem ele é”, explica Mason.

A mudança de mentalidade já começa a se refletir nas empresas. No setor automotivo, por exemplo, as marcas de luxo passaram a promover cursos de direção defensiva, conta Luciana Stein, diretora da trendwatching.com para América Central e do Sul. Muitas vezes, para vender o produto é preciso vender antes uma experiência.
Fonte: Época Negócios