sexta-feira, 24 de agosto de 2012


 10 Top Filmes para Empreendedores

“ O cinema é um bom meio de descrever os comportamentos humanos, organizacionais, as tomadas de decisão, a comunicação, a liderança e tudo que tem relação com um tema específico.”

Confira alguns Top filmes para empreendedores:

1. The King’s Speech (2010) – O Discurso do Rei

O terapeuta Lionel Logue, passa para o rei a técnica e “truques” de como ou que falar, mais que isso passa confiança, mostra a postura ideal de uma pessoa pública e até a escolha das palavras na hora de um discurso.
O filme mostra a cumplicidade da amizade entre um terapeuta nada convencional e o Duque de York (que se tornaria o futuro Rei George VI).
George VI (Colin Firth), conhecido como Berty, assume, a contragosto, o trono de rei da Inglaterra quando seu irmão, Edward (Guy Pearce), abdica do posto em 1936. Despreparado, o novo rei pede o auxílio de um especialista em discursos, Lionel Logue (Geoffrey Rush), para superar seu nervosismo e gagueira. Com o tempo, tornam-se amigos.

2. The Social Network (2010) – A Rede Social

Amigos são amigos, negócios à parte.
Ele pode ser o mais jovem bilionário do mundo, mas o fundador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg não chegou onde ele está sem fazer alguns inimigos pelo caminho. De um dormitório de Harvard para o tribunal, o filme Rede Social (interpretado por Jesse Eisenberg) conta a história do Facebook, as provações e triunfos, e como ele constrói a rede social para o império de bilhões de dólares.
A saga vem com um aviso importante aos jovens empresários sobre a facilidade com fama e fortuna podem prejudicar as relações pessoais.

3. Up in the Air (2009) – Amor sem escalas

O protagonista do filme, George Clooney representa a geração que se defende muito bem com as mudanças tecnológicas e consegue se sustentar. Além dos conflitos de comunicação.
Ryan Bingham (George Clooney) é um consultor que tem a tarefa de demitir funcionários para cortar os gastos das empresas. Quando não está no trabalho, gosta de passar o tempo em quartos de hotéis pouco conhecidos e cabines de vôos. Com uma carta de demissão na mesa de seu chefe e a promessa de trabalho em uma misteriosa firma de consultoria, Bingham está perto de conquistar seu principal objetivo: conseguir dez milhões de milhas como passageiro.

4. In the Pursuit of Happyness (2006) – À procura da Felicidade

A boa ética no trabalho tem um longo caminho.
Chris Gardner (Will Smith) é um pai de família que enfrenta sérios problemas financeiros. Apesar de todas as tentativas em manter a família unida, Linda (Thandie Newton), sua esposa, decide partir. Chris agora é pai solteiro e precisa cuidar de Christopher (Jaden Smith), seu filho de apenas 5 anos. Ele tenta usar sua habilidade para conseguir um emprego melhor que lhe dê um salário mais digno, mas não recebe salário pelos serviços prestados. Sua esperança é que, ao fim do programa de estágio, ele seja contratado e assim tenha um futuro promissor na empresa. Porém seus problemas financeiros não podem esperar que isto aconteça, o que faz com que sejam despejados. Chris e Christopher passam a dormir em abrigos, estações de trem, banheiros e onde quer que consigam um refúgio à noite, mantendo a esperança de que dias melhores virão.
Apesar dos problemas, Chris continua a honrar seu compromisso como um pai amoroso e afetuoso, usando a afeição e a confiança que seu filho depositou nele para superar os obstáculos que encontra.

5. The Aviator (2004) – O Aviador

Não tenha medo do “cara grande”.
O filme vencedor do Oscar mostra a carreira de 20 anos do lendário Howard Hughes (Leonardo DiCaprio), como ele deixa de ser um diretor de cinema Hollywood perfeccionista para um piloto de avião inovador e proprietário de uma companhia aérea. O filme mostra como Hughes assume a Trans World Airlines e tenta competir com a grande e ruim, Pan American Airlines. A estrada é longa e a luta contra a Pan Am. é dura, mas Hughes nunca desiste. E, embora eventualmente Hughes no filme sofria de paranóia e fobias debilitantes, pelo menos faz um breve retorno no final.
A lição deste filme e a história de empreendedor é esta: Nunca tenha medo de assumir uma empresa maior do que a sua.

6. Pirates of Silicon Valley (1999) – Os Piratas do Vale do Silício

A concorrência é boa nos negócios.
Quando a revolução começou, ninguém poderia imaginar que ela começaria em dois lugares tão diferentes. De um lado estava Steve Jobs, que de sua garagem criou Apple e um dos computadores pessoais mais usados na atualidade, e Bill Gates, o criador da Microsoft e do Windows, que tirou suas idéias de conversas noturnas em seu dormitório da faculdade. Ambos mudaram o jeito de encarar a informática, criando sistemas tão simples e abrangentes, para trabalhar, viver e se comunicar. Mas essa não foi uma revolução fácil e nem honesta. Conheça os bastidores da história desses dois homens, que usaram todos os tipos de golpes e armas para ganhar essa revolução. Com Noah Wyle (de Plantão Médico) e Anthony Michael Hall (de O Clube dos Cinco).
O filme é uma ficção, que se traduz uma intensa rivalidade entre dois homens de negócios, e como eles alimentam constantemente a rivalidade.
Considerando que o verdadeiro Steve Jobs e Bill Gates estão agora no topo, o filme mostra (pelo menos um) ponto: Quando você está apenas começando, um pouco de competição nunca fez mal a ninguém.

 7.Jerry Maguire (1996)

Manter o seu valor.
Jerry Maguire (Tom Cruise) é um agente esportivo bem-sucedido no ramo, mas numa noite escreve uma declaração de 25 páginas que sugere que os agentes tenham menos clientes e passem a usar um tratamento mais humano para com eles. Este fato provoca sua demissão em um curto espaço de tempo e ele começa a perder de uma só vez todos os seus clientes, sendo obrigado a concentrar toda a sua energia e potencial em seu único cliente, um temperamental jogador negro de futebol americano (Cuba Gooding Jr.).
O filme nos lembra que começar um negócio nunca é fácil, mas fazer o que você acredita é sempre a escolha certa. No final, ele está mais feliz e mais bem sucedido do que nunca.

8. Wall Street (1987)

Nessa visão envolvente dos bastidores do mundo empresarial em 1980, um jovem e ambicioso corretor (Sheen) é atraído pelo mundo ilegal e altamente lucrativo da espionagem empresarial ao ser seduzido pelo poder, status e magia financeira da lenda de wall Street, Gordon Gekko (Douglas). Mas ele logo descobre que a riqueza adquirida da noite para o dia tem um preço muito alto. Daryl Hannah e Martin Sheen co-estrelam essa história de impressionante visão moral sobre o sonho americano que deu errado.
Wall Street tem uma forte mensagem moral: a riqueza adquirida da noite para o dia tem um preço muito alto e que a ganância vem quase sempre no caminho do verdadeiro sucesso.

9. Gandhi (1982)

GANDHI não foi um monarca de nações, nem tinha dons científicos. Apesar de pequeno, este homem modesto fez o que nenhum outro homem conseguiu antes. Ele liderou um país inteiro à liberdade – ele deu esperança a seu povo. A história de GANDHI, o homem do século é contada neste filme emocionante e inesquecível. Depois de consumir 20 anos para ser concluída, esta obra-prima ganhou 9 Oscar em 1983, incluindo Melhor Filme, Melhor Diretor e Melhor Ator. Com primorosos detalhes, a vida de GANDHI seus princípios e ideais explodem nas telas em cenas impressionantes, como o terrível massacre em Amristar, onde os ingleses atingiram 15 mil homens, mulheres e crianças desarmados e a dramática marcha até o mar na qual GHANDHI liderou milhares de seus conterrâneos indianos a provar que o sal marinho pertencia a todos e não era apenas uma mercadoria britânica.
Um filme onde pode-se tirar grandes lições de liderança.

10. Citizen Kane (1941) – Cidadão Kane

Um filme que está entre os melhores da história.
A ascensão de um mito da imprensa americana, de garoto pobre no interior a magnata de um império dos meios de comunicação.Associa a solidão e o sucesso profissional.
Inspirado na vida do milionário William Randolph Hearst.

Autor

Eliana Cha – escreveu  posts no Jornal do Empreendedor.
Mente inquieta e a procura da verdade e de inspiração pra vida.




Bom final de semana a todos!
Divirtam-se!

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Saiba como obter empréstimo de até R$ 15 mil para sua empresa


O microcrédito é uma maneira de promover a economia popular por meio da oferta de recursos a atividades produtivas de pequeno porte que geram trabalho, renda, inclusão social e desenvolvimento local. Apesar do objetivo comum, as condições variam de banco para banco.



No Banco do Brasil, empreendedores informais pessoa física (PF) podem acessar a linha de crédito desde que sejam correntistas e tenham renda bruta mensal de até R$ 2 mil. Já o cliente pessoa jurídica (PJ) precisa ser empreendedor individual ou microempresa com faturamento de até R$ 120 mil. A taxa de juros é de 0,64% ao mês.

No Bradesco, o microcrédito é disponibilizado para microempreendedores PF e PJ e o empréstimo máximo é de R$ 4.700. A prestação mínima deve ser de R$ 20 e o prazo de pagamento entre 4 e 12 meses, com taxa de juros de 2% ao mês.

Na Caixa, o programa Crescer oferece microcrédito produtivo orientado para empreendedores formais e informais com faturamento de até R$ 120 mil por ano. A taxa de juros é de 0,64% ao mês, com prazo de 4 a 24 meses para pagar. Os valores iniciais variam de R$ 300 a R$ 3 mil e podem evoluir até R$ 15 mil.

No Itaú, o empréstimo está disponível para microempreendedores formais e informais com faturamento de até R$ 360 mil por ano. Os valores vão de R$ 400 a R$ 15 mil, com taxa de juros máxima de 3,9% ao mês, que é sempre decrescente.

O prazo de pagamento varia de acordo com a destinação dos recursos e capacidade de pagamento do tomador do empréstimo, segundo Eduardo Ferreira, superintendente do Itaú Microcrédito.

“A média de pagamento é sete meses. Com a experiência, percebemos que não é saudável para o cliente estender muito o prazo, pois, muitas vezes, ele cresce rápido e já precisa de crédito para outra finalidade. O objetivo é sempre adequar o tempo de pagamento ao ciclo do negócio”, declara Ferreira.

No Santander, o microcrédito está disponível para empreendedores formais e informais que tenham, pelo menos, seis meses de atuação. O valor médio dos empréstimos é de R$ 1.800 e a taxa de juros vai de 2% a 3,95% ao mês.



Larissa Coldibeli
Do UOL, em São Paulo

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Quanto pequenas empresas devem investir em marketing


Mulher gritando no megafone
Altos investimentos em campanhas publicitárias e ações em mídias sociais costumam ser associados a grandes empresas. No entanto, com a necessidade de expansão de mercado, também as pequenas empresas têm dado certa atenção a investimentos em marketing.
Aqui não me refiro a ter um departamento de marketing ou mesmo uma equipe completa, mas ao planejamento de verba para as ações de marketing.
E quanto deve ser investido em marketing? A resposta sairá deste planejamento, ou como é comumente chamado, do plano de marketing. É listar possíveis ações, fazer orçamentos para saber os custos, buscar por fornecedores que possam executá-las, criar um cronograma para adequar as ações à sazonalidade de seu negócio e, principalmente, determinar objetivos para estas ações.
Podemos dividir os investimentos em marketing em dois grupos. O marketing institucional é aquele com ações para que os clientes conheçam a empresa e seus produtos e serviços. Refere-se, por exemplo, ao desenvolvimento da logomarca, do website, das mídias sociais, dos materiais gráficos (cartões de visita, folders, catálogos, etc.) e de propagandas em revistas. Neste caso, recomenda-se investimento constante. Assim, em vez de um percentual do faturamento, melhor seria estabelecer um valor fixo mensal que cubra o planejamento de marketing da empresa.
Já o marketing comercial é feito com ações para gerar aumento de vendas, como campanhas para datas especiais e promoções. O percentual de investimento tende a variar muito de acordo com o segmento da empresa. Empresas que dependem de ações de marketing para vender chegam a investir 10% do faturamento ou até mais. No geral, investir de 3% a 5% do faturamento é um bom patamar.
Fonte: Exame.com

terça-feira, 14 de agosto de 2012


Entenda por que a gestão de riscos é uma prática fundamental para gerir qualquer negócio.
Empresas e organizações estão inseridas em um cenário cada vez mais dinâmico. Com o objetivo de cumprir suas metas de negócio e maximizar seus resultados, cada uma delas vem constantemente buscando mecanismos de evolução focados em um conceito:
Eficiência. Várias ondas ocorreram ao longo das últimas décadas relacionadas ao aumento de produtividade, qualidade e a racionalização dos custos, sempre visando à melhoria de competitividade.
Paradoxalmente, está se tornando cada vez mais comum grandes e longevas corporações ruírem. Enron, Andersen, Worldcom e Parmalat são exemplos de empresas que, apesar da jornada de eficiência, não garantiram a solidez de outro pilar fundamental para o sucesso, a Gestão de Riscos em suas organizações.
De maneira recorrente, inúmeras pesquisas e estatísticas demonstram que a Gestão de Riscos é considerada atualmente como a prática mais fundamental pelos líderes de empresas globais para que suas organizações sejam lucrativas. Por outro lado, também relatam que a ocorrência de fraudes e demais incidentes relacionados à falta de mecanismos para gerir riscos não são situações isoladas nem seletivas, ou seja, não estão restritas a apenas algumas áreas das empresas, nem mesmo a segmentos de mercado específicos. No passado, as empresas preferiam ignorar estes incidentes, pois não desejavam e, na maioria das vezes, não sabiam como tratá-los. Este é um dos principais componentes do chamado “Custo Brasil”.
Riscos típicos que podem se materializar decorrentes de uma gestão de riscos ineficiente:
• Perdas de estoque;
• Aquisição de ativos por valores superiores ao de mercado;
• Fechamento de contratos de fornecimento com empresas de familiares;
• Recebimento de brindes e prêmios por favorecimento de contratos;
• Compra de mercadorias de qualidade duvidosa com baixo potencial de revenda;
• Assedio sexual entre chefe e subordinado;
• Fornecimento e/ou venda de informações para concorrentes;
• Desvio de ativos financeiros para conta pessoal;
• Manipulação de dados e informações para ocultar maus resultados ou fraudes;
    Portanto, é de fundamental importância todas as empresas definirem e implantarem uma área de Gestão de Riscos com capacidade para desenvolverem diversas soluções combinadas:
• Mapeamento, categorização e análise de impacto dos riscos corporativos ao longo de toda a organização. Priorização dos esforços de mitigação.
• Eliminação de vulnerabilidades e incorporação de controles internos nos processos e sistemas relacionados a atividades que envolvam negociação e fluxo de produtos – da entrada de insumos até a devolução de produtos acabados;
• Elaboração e divulgação do Código de Ética e Códigos de Conduta, incluindo políticas, regras e procedimentos para as atividades rotineiras;
• Análise da aderência ética de candidatos e funcionários para cargos com alta atratividade e oportunidade;
• Revisão dos fluxos de pessoas (funcionários, clientes e fornecedores), controles de acesso e layout das áreas críticas;
• Implantação de procedimentos e soluções tecnológicas relacionados à segurança de informações confidenciais nas mais diversas modalidades (mídia impressa, eletrônica e voz);
• Estabelecimento de canal interno de denúncia e indicadores de monitoramento em sinergia com um núcleo de inteligência;
• Estabelecimento de uma célula de inteligência focada no monitoramento de indicadores de exceção ligado a situações de risco (desvio de ativos, conluios, fuga de informações confidenciais);
O conceito elementar é: a solução deve ser preventiva e não reativa. Por quê? Esta é a única maneira de evitar a reincidência do fato. E como proceder? Estabelecer as condições necessárias para que a gestão de riscos seja reforçada, disseminada e aplicada por toda a organização. Este processo requer como pré-requisito e fator crítico de sucesso o patrocínio dos acionistas e da alta administração. O resultado é tangível e mensurável: menores custos operacionais e eliminação dos incidentes que possam comprometer a continuidade do negócio e maior eficiência nos processos financeiros, produtivos, logísticos e comerciais.

Marcelo Forma é sócio-diretor da ICTS Global, empresa de consultoria, auditoria e serviços em gestão de riscos de negócios.